sexta-feira, 23 de março de 2012

Pilsner Urquell


Ao som do Blondie, começo esta postagem um pouco atrasada, porém com uma revolução nas história das cervejas,  a Pilsner Urquell!!

Explico o porque deste marco, ela é a primeira cerveja clara do mundo. Antes dela, mais precisamente antes de 1842, as lagers tinham coloração mais voltada para o marrom, ou seja, esta belezinha natural da República Tcheca foi a primeira Pilsner do mundo, e as pilsen são uma ramificação do estilo.

Vamos a cerveja:

Cor: Amarelo dourado, turva;

Creme: Bastante claro, com bolhas pequenas e bastante ralo;

Corpo: Bem líquida;

Aroma: No começo, leves notas de malte, porém, com o tempo, este perfume se expande, se tornando bastante agradável;

Gosto: Muito gostosa, agradável, com notas marcantes de malte, porém com um balanceamento ideal com o lúpulo, que neste caso, são mais discretos, mas sempre presentes. Com o passar do tempo, a cerveja fica cada vez mais gostosa e forte (para uma lager), e fiquei bastante impressionado com isso.
Ao mesmo tempo, ela é muito refrescante, um ótimo drinkability, ótimo para dias quentes de verão, no entanto, indispensavel nas outras estações do ano.


Vale a pena:
O se vale! tanto para conhecer quanto se estiver em dúvida no que beber, ótima pedida para todas as ocasiões.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Delirium Christmas



Olá, pessoal!!! Quanto tempo que não escrevemos aqui no blog, não é mesmo? Mas, depois deste pequeno recesso, voltamos com força total, eu espero. E neste retorno, trago minha experiência com a última cerveja do elefantinho cor-de-rosa, ao som de Bob Dylan, trilha sonora dos meus posts até 22 de abril.
Já escrevi aqui no blog algumas curiosidades sobre a cervejaria e um pouco da história das cervejas Delirium e só para lembrar: além das três que apresentei aqui, existe também a Delirium Red, que eu nunca encontrei nas lojas especializadas aqui de Curitiba.
Vamos, então, a degustação. A cor da Delirium Christmas é avermelhada e possui um corpo consistente tornando a cerveja opaca; o creme é branco, com bolhas pequenas e de pouca duração, com exceção do fino laço que dura até o final da cerveja e que é famoso nas cervejas belgas. Em relação ao aroma, foi possível perceber notas que remetem a azeitona. O seu paladar doce remete ao caramelo, mas esta característica entra em perfeito equilíbrio com o alto teor alcoólico (10%).
O Drinkability, pessoalmente, é baixo já que não sou muito fã de cervejas mais adocicadas; mas é uma boa pedida para quem aprecia.  Aqui em Curitiba, pode ser encontrada no Clube do Malte, assim como as outras cervejas Delirium. E assim, finalizo minha primeira incursão pelo mundo do elefantinho cor-de-rosa; primeira de muitas, eu espero!!! Até a próxima.