Olá! Como disse no
último post, volto para analisar mais um produto da linha Delirium ou as cervejas
do elefantinho cor-de-rosa; desta vez, tomei a Delirium Nocturnum. No post
anterior, sobre a Delirium Tremens, já falei um pouco sobre a cervejaria
Huyghe, então vou me dedicar mais a cerveja.
Sobre a Delirium
Nocturnum, não consegui descobrir em que ano ela começou a ser comercializada,
mas percebe-se que é um resultado do sucesso que a Delirium Tremens fez; assim
como sua antecessora, também foi proibida inicialmente nos Estados Unidos por
suposto incentivo ao alcoolismo. A sua embalagem traz também a imagem do
mascote cor-de-rosa da linha, só que desta vez, em um fundo roxo.
A Nocturnum é um
Belgian Dark Strong Ale, que tem como principais características a cor escura e
o alto teor alcoólico. Seu aroma é adocicado e me lembrou uvas; sua espuma é
marrom com bolhas pequenas e de pouca duração; tem uma bela aparência
avermelhada e escura. É uma cerveja complexa, sua fabricação leva cinco maltes
diferentes e é fermentada três vezes. Apesar da graduação alcoólica de 8,5%, o
álcool não se sobressai, pelo contrário, é parte de um conjunto harmonioso; é
uma cerveja doce, mas não enjoativa; percebi notas de uvas inicialmente, e ao
final, notas de baunilha. No site Brejas, várias pessoas comentaram sua
impressão a respeito da cerveja e avaliaram de forma bem diferente, apontando
notas de chocolate e caramelo, principalmente; acho que teria que experimentar
novamente para comparar as avaliações.
Por ser uma cerveja bem
forte, seu drinkability é baixo, ainda mais nestes dias encalorados e
sonolentos. Mas, vale a pena investir nesta cerveja pela sua complexidade e
fabricação elaborada; ela pode ser encontrada em Curitiba no Clube do Malte.
Por hoje é só, deixem comentários e impressões registradas e até a próxima!!!
Dark Strong Ale, gostei!
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